Nivaldo estava internado desde o dia 21 de agosto, quando sofreu uma tentativa de homicídio na Vila Nossa Senhora D’Abadia. Ele levava seus filhos para a escola, tinha percorrido poucos metros com seu Honda Civic, quando um carro – possivelmente um Fiat Palio – de cor escura se aproximou e um dos ocupantes começou a atirar.
Nivaldo foi atingindo por dois tiros. Uma bala feriu o pulso e a outra entrou no abdômen, danificando o intestino e o fígado. Foi justamente esse segundo ferimento que causou a morte do sindicalista. Segundo a assessoria de imprensa do Huana, Nivaldo morreu de parada cardíaca, provocada por septicemia, que é infecção generalizada. Antes, ele já tinha sofrido uma parada renal.
Nos últimos 14 dias, Nivaldo permaneceu na UTI do Huana e recebeu pronto-atendimento da equipe da unidade de saúde, mas o seu caso era grave, com difícil recuperação.
Com o fim da greve da Polícia Civil, espera-se o desfecho das investigações para a tentativa de homicídio. A suspeita é que tenha sido um crime encomendado, já que o autor dos disparos não levou nenhum bem de Nivaldo.
edição: anapolisgonews
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