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sexta-feira, 7 de outubro de 2011


Prefeito  de Itumbiara é considerado “persona non grata”  em Anápolis

O prefeito de Itumbiara, Zé Gomes da Rocha (foto, camisa tricolor), ex-deputado federal, ex-presidente do Itumbiara, passou a ser “persona non grata” em Anápolis. Os dirigentes da Anapolina acusam o patrono do clube Itumbiarense de promover o “cai cai” do Tocantinópolis, que tirou o time da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D.
“Este cidadão faz e desfaz aqui no Estado de Goiás e ninguém fala nada. Depois ele aparece aqui na cidade com uma conversa mansa e todo mundo entra. Para mim, ele não é benquisto na cidade de Anápolis”, afirmou um dos comentaristas de uma emissora de rádio local. (Rádio São Francisco de Anápolis)

ENTENDA O CASO
A Anapolina vencia o Tocantinópolis por 4 a 1 e precisaria fazer mais um gol para igualar-se com o mesmo saldo de gols de três do Itumbiara, que perdeu do Tupi-MG, por 1 a 0. Ambos terminaram com os mesmos 13 pontos, na vice-liderança do Grupo 5. O Itumbiara, com vantagem no saldo – 3 a 2 – ficou com a segunda vaga. A primeira foi do Tupi, com 14 pontos.
Acontece que ainda faltavam 20 minutos para terminar o jogo em Anápolis, quando o Tocantinópolis promoveu o famoso “cai cai”. Já tinha tido jogadores expulsos e ficou com mais dois machucados. Com apenas seis jogadores, não poderia mais seguir na partida. E quem teria promovido toda esta confusão?

Para todos em Anápolis, não há dúvidas: José Gomes da Rocha. Segundo informações colhidas por nossa redação, o técnico Vitor Hugo, do Itumbiara havia confirmado que seu clube, através de Zé Gomes, teria mandando uma gratificação, que seria de R$ 50 mil, para o Tocantinópolis evitar que a Anapolina fizesse o saldo de gols necessário para se classificar, para Vitor Hugo esse tipo de estímulo é legal.  “O Prêmio, é claro, seria para o Tocantinópolis não perder. Estimular para vencer é legal”, contou Vitor Hugo.
Revoltado com o que considerou de “palhaçada”, o técnico da Anapolina, Nivaldo Lancuna, também descarregou a sua indignação para os jogadores do Tocantinópolis, que se sujeitaram a fazer um papel tão antidesportivo.

 “É uma cambada de bandidos, de palhaços. Eles não devem ser jogadores de futebol e sim artistas. Nunca vi um absurdo tão grande”, garantiu, revoltado, Nivaldo Lancuna.
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